terça-feira, 12 de novembro de 2013

Por Diego Castro-Quando a prática das liberdades se tornam libertinas




Autor : Diego Castro-


O maior equívoco que se pode cometer quanto a visão de liberdade, é que esta, representa um princípio ilimitado assim como um direito absoluto ( certo de que nenhum direito é absoluto ).
Toda verdade seja ela, material ou não, necessita estar sob a égide de leis do mundo natural afim de sustentar a sociabilidade. Foi com a percepção dessa inerente necessidade diante do convívio social, que o direito veio ganhar forma, e ao longo de sua evolução, teoricamente e até mesmo em plano prático, se deu a possibilidade de encontrar ordenamentos jurídicos resguardando de maneira consideravelmente cautelar pelas mais diversas tipificações da garantia de liberdade.
É de extrema prudência saber proceder com toda conceituação, tanto no seu caráter ideológico quanto no caráter normativo. A inobservância, e consequentemente a não dosagem de tais compreensões é justamente o grande entrave de visão que justifica a ”promiscuidade” cometida na busca do livre arbítrio .Isso contribui com à impossibilidade da mister aplicação de freios e contrapesos corroborando assim para que o bom senso seja exilado de forma velada – porém voluntária, contrariando o próprio sentido da liberdade, onde tal exacerbação posterga as liberdades alheias, concretizando assim em libertinagem.
Nada mais oportuno do que abordar condutas reprováveis de determinados ativismos , onde a vontade interna sobressai a vontade comum ferindo prioritariamente o princípio das liberdades individuais, que desta maneira são dirigidos por submissão compulsória dos interesses de segmentos que coagem o direito de decisão de cada um em âmbito subjetivo, por conta da manutenção do domínio de determinados setores de base (porém de massa) da sociedade.
A fronteira entre a liberdade e a libertinagem encontra-se no respeito às diferenças, sem o qual, a salubridade do convívio social torna-se impossível. Nada justifica o despudor, a intolerância, o preconceito e até mesmo o vilipêndio da ordem moral com base na expressão da vontade.
Uma coisa é certa, a verdadeira democracia se constrói com contrapontos, ouvindo o contraditório e acatando a opinião da maioria, que nem sempre pode estar com a razão. Porém mesmo a maioria decidindo por um caminho a liberdade da minoria em decidir por outro não pode ser condenada, ao menos que ambas não afrontem os princípios que sustentam a ordem pública .


Artigo publicado no dia 16 de Setembro de 2013 , no site Além da Informação 





sábado, 9 de novembro de 2013

Humanismo- liberal conservador ou HLC ( Idealizado por Diego Castro em 11/2013 )


Diego Castro 

Imagem -Acervo pessoal 


                  DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA ----LIBERDADE ------ORDEM


Sempre me considerei um liberal conservador. Contudo entendo que o princípio da dignidade da pessoa humana está acima de qualquer outro, acima  inclusive do  princípio da pura liberdade. Procuro na criação desta identidade ideológica, a interação de valores humanísticos, liberais e conservadores entendendo que este misto tráz como principal benefício ao convívio humano a harmonia social , sem a qual não existirá a garantia da ordem social .
Assim dei a nomenclatura de doutrina política Humanista- liberal conservador ou HLC
Com isso, criei este ideário com 5 Princípios básicos que fundamentam  o Humano- liberal conservadorismo ou HLC.

1- A dignidade da pessoa humana como princípio fundamental (Defesa da vida humana, repúdio a violência, o preconceito e quaisquer práticas discriminatórias e que ponha em risco a integridade moral do ser humano).
2-Primazia do individualismo , Defesa das liberdades desde que não venha a ferir o princípio primário da o da Dignidade humana e nem as liberdades de outrem.
3- Preservações das ordens espontâneas inerentes das interações humanas
4- A supremacia da influência primária da família no processo de socialização de um indivíduo, entendendo que essa é o primeiro agente socializador do ser humano.
5-Liberdade econômica-Defesa da propriedade, sendo a sua disposição para função social um ato privativo de escolha do proprietário.

Pretendo com a criação desta  identidade ideológica, mobilizar pensadores que se encaixam e simpatizam a estes ideais, afim de influenciar nas esferas políticas da sociedade .

Comunidade Facebook : Humanismo- liberal conservador ou HLC ( Idealizado por Diego Castro)


Autor Diego Castro
Em 11/2013



quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Brasil cai uma posição no ranking que avalia risco a catástrofes

Relatório divulgado na Alemanha avalia nível de risco de 173 países perante fenômenos da natureza. Edição de 2013 se concentrou na questão do acesso a sistemas de saúde


A população do Brasil está mais exposta aos impactos das catástrofes naturais, como terremotos, enchentes e aumento do nível do mar em decorrência das mudanças climáticas. Essa é uma das conclusões do relatório Risco Mundial 2013, apresentado nesta quarta, dia 4, em Bonn, na Alemanha. O estudo também revelou que países com um sistema de saúde precário e baixo nível de saneamento básico são os mais vulneráveis a esses fenômenos.
O ranking é anual, produzido pela Universidade das Nações Unidas, Universidade de Bonn e financiado pela Fundação Meio Ambiente e Desenvolvimento da Renânia do Norte-Vestfália. Ao todo, 173 países foram analisados e o Brasil passou da posição 124 para a 123.
Nesse ano, o índice que mede o risco da população de países frente a fenômenos naturais focou sua análise na área da saúde e acompanhamento médico. "É chocante ver como o atendimento de saúde está distribuído de forma desigual no mundo. Também causa espanto ver como a falta de um acompanhamento médico adequado aumenta a vulnerabilidade aos perigos naturais, principalmente em países pobres", declarou Peter Mücke, presidente da Aliança Ajuda ao Desenvolvimento, uma das organizações responsáveis pelo relatório.
Vanuatu, um pequeno arquipélago no Pacífico, é o mais ameaçado – o conjunto de ilhas já ocupava essa posição no ano passado. Tonga e Filipinas aparecem nas colocações seguintes. Dentre as nações mais ricas, Japão é o mais exposto aos riscos, na 15º posição. O Catar se manteve o último da lista, ou seja, o menos vulnerável.


As soluções

O ranking mediu quatro fatores: exposição aos desastres naturais, como enchentes, terremotos, seca e aumento do nível do mar; vulnerabilidade baseada em infraestrutura, condições de moradia e alimentares; eficiência dos governos nos quesitos prevenção, abastecimento médico, segurança material e social; e a capacidade de adaptação com relação às mudanças climáticas.
Mücke afirmou que a prevenção continua sendo a melhor maneira para evitar crises maiores. "Doenças que são de fácil prevenção acabam sendo fatais nos países mais pobres, pois permanecem sem tratamento", acrescentou Thomas Kistemann, professor do Instituto para Higiene e Saúde Pública da Universidade de Bonn.
O relatório também apontou que, além do acesso ao sistema de saúde, outro fator que aumenta o risco para a população é a falta de saneamento básico. No mundo, mais de um bilhão de pessoas não têm acesso a banheiros ou latrinas. Três em cada quatros dessas pessoas vivem em cinco países: Índia, Indonésia, Paquistão, Etiópia e Nigéria.
As crianças, em especial, são as mais vulneráveis. No mundo inteiro, cerca de 2 mil crianças morrem diariamente de diarreia e 3,5 mil de pneumonia. A maioria dessas infecções poderiam ser evitadas com medidas simples de higiene, como o lavar das mãos. Em 2011, 44 mil crianças com menos de 5 anos morreram no Brasil – 3% dos casos eram de diarreia, 7% de pneumonia.
Quanto aos problemas relacionados à infraestrutura, alimentação e situação de renda, a situação de risco do Brasil foi avaliada como "média". Nos quesitos dependência governamental, atendimento médico e exposição a catástrofes naturais o risco é considerado "pequeno", segundo o estudo.

Fonte : Terra Notícias

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Prisão dos mensaleiros promete ser a pauta principal de mega protesto no sábado (07 de Setembro)

Com uma pauta de reivindicações liderada pela “prisão dos mensaleiros” e que inclui o fim do voto obrigatório e a saída de Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado, o Anonymous planeja atos em 140 cidades durante o 7 de Setembro. Desde junho, o grupo aposta as suas fichas no que chama de o “maior protesto da história do Brasil”. Os integrantes do Anonymous só se identificam por meio de apelidos e usam máscaras similares à do filme “V de Vingança” (2006).
Nos dias dos maiores protestos de junho, o grupo apareceu como o principal “nó de relevância” das atividades do Facebook, segundo pesquisa da InterAgentes, do cientista social Sérgio Amadeu. Os “nós” são as páginas que receberam maior atenção na forma de comentários, compartilhamentos e convocações para os protestos. No Twitter e no Facebook, a Operação Sete de Setembro ganhou a hashtag “#Op7″.

Fonte: Cantinho do eleitor

Um ano após 'Diário de Classe', Isadora cria ONG para ajudar escolas



Aos 14 anos, a estudante Isadora Faber lançou nesta sexta-feira (30), em Florianópolis, uma Organização Não Governamental (ONG) batizada com o seu nome. O projeto surgiu um ano após a adolescente criar a página virtual ‘Diário de Classe’, uma comunidade em uma rede social na qual denuncia os problemas da escola onde estuda. A adolescente se tornou mundialmente conhecida através da página. “É um sonho realizado”, disse a menina.

Segundo a garota, o objetivo da ONG Isadora Faber é ajudar a melhorar a estrutura das escolas públicas brasileiras. A ideia é realizar projetos educacionais, organizar minicursos e palestras, além da prestar assistência às unidades escolares. “Vamos angariar fundos por meio de doações para as escolas da rede pública”, disse Mel Faber, mãe da estudante. Ela ressalta que a organização não tem nenhum comprometimento político partidário.

A mãe da menina diz que, por enquanto, a sede da entidade será na casa da família. “A princípio, estamos estruturando o local e aceitando voluntários. Estamos pensando em lançar alguns produtos para vender e arrecadar doações. Depois, a ideia é promover palestras, cursos, premiações e, principalmente, visitar escolas com problemas e procurar a melhor maneira de ajudá-las”, explicou Mel.Na ata de fundação da entidade, vão constar nomes de parentes e amigos da adolescente que ajudaram nos trâmites legais. Segundo ela, eles atuarão como conselheiros. O pai e a mãe da garota serão, respectivamente, presidente e diretora administrativa. Isadora será a presidente de honra, já que não pode responder juridicamente.

Repercussão
Criada em julho do ano passado, o ‘Diário de Classe’ ganhou repercussão nacional rapidamente. Atualmente, 627 mil pessoas ‘curtem’ a página na rede social. O exemplo de Isadora passou a ser referência para outros perfis semelhantes e, em fevereiro de 2013, a adolescente entrou para a lista do jornal inglês Financial Times entre os 25 brasileiros em destaque.

Até o fim do ano, a história da página virtual será contada em livro. O convite partiu de uma editora de São Paulo, que sugeriu que Isadora narrasse os bastidores do ‘Diário de Classe’. Segundo Mel, o livro está quase pronto. A estudante espera, com a publicação, poder estimular outras pessoas a se engajarem na melhoria da educação brasileira.

“Acho que as redes sociais mostraram a sua força e a cada dia mostram mais. Acredito que, se eu consegui melhorar minha escola, posso ajudar as outras escolas a melhorarem também”, destacou Isadora.

FONTE :G1

Médicos: os “vilões” da vez, por Heraldo Rocha



Estive analisando alguns textos essa semana e me peguei a pensar: porque só agora o Governo do PT resolveu contratar médicos estrangeiros para coloca-los em localidades onde não existe nenhuma infraestrutura básica pra qualquer profissional trabalhar. Porque só agora, depois das manifestações nas ruas, onde o povo pediu por mais saúde, mais educação e mais segurança pública é que o governo do PT que está há quase 12 anos no poder resolveu se mobilizar e atender a essa massa de brasileiros que não tem o mínimo em setores essenciais, uma vez que são esquecidos pelos poderes públicos?

Me parece, mais uma vez, repito, uma jogada de marketing para alavancar a popularidade combalida deste governo, assacado por diversas denúncias de corrupção, que cala diante de mensaleiros e que é leniente com todas as mazelas que atingem as camadas mais pobres da população brasileira. Mas para desviar o foco das atenções – já se vão meses sem que os mensaleiros condenados pela Justiça tenham sequer passado na porta de um presídio, ou que aliados presos são absolvidos pelo Congresso Nacional – os médicos são os “vilões”, a bola da vez, como se diz popularmente.

O discurso oficial é tentar fazer com que a população acredite que são os médicos que abandonaram o povo, traindo o juramento a Hipócrates, e não o governo. Passados 12 anos deste governo, porque não investiram na interiorização da saúde, construindo hospitais, ampliando leitos, levando equipamentos e profissionais, enfim, qualidade ao interior do Estado? Agora insurgem-se contra os médicos, como se a culpa pela falta de infraestrutura fosse nossa. Sim, também sou médico. Porque somente agora é que descobriram que, no interior, existem grandes vazios necessitando de profissionais da saúde?

Será que o “desprezo” dos médicos pelo brasileiro, pelo país, pelos menos favorecidos é tão grande que não existe apenas um de nós que queira se aventurar a ir para os rincões mais distante, sem a menor condição de trabalho para, abnegadamente, ver seus pacientes morrerem por falta de estrutura para prestar um atendimento razoavelmente digno?

Se vemos nos grandes centros o abandono dos hospitais públicos, lotados, com pacientes deitados no chão, se espaço, morrendo nas filas, imagine o que não está acontecendo nos rincões mais distantes que nem hospital público existe. Porque – insisto nessa questão – o próprio governo financia ônibus e vans para o famoso programa TFD (tratamento Fora do Domícilio) fazendo com que as rodoviárias são os principais mecanismos de assegurar tratamento digno a população interiorana? Com esse TFD, o governo não reconhece que a interiorização da saúde não existe? E a falha é dos médicos que não querem ir para o interior?

Outra questão chama nossa atenção: Porque esses profissionais estrangeiros estão vindo trabalhar no Brasil sem os mesmos direitos trabalhistas de qualquer cidadão nato, e, principalmente, sem passar pelo teste que qualquer médico formado no exterior faz ao querer trabalhar em nosso país para revalidar o diploma, o Programa Revalida?

Receio de submeter esses médicos às rígidas normas de conhecimentos sobre educação e saúde de nosso país?

Não consigo entender. Respeito todos os profissionais, de todas as áreas, que se habilitarem a nos ajudar a construir nosso país. Mas só não entendo porque esse tratamento diferenciado para uns. O governo se responsabilizará por tudo o que venha a ocorrer com os pacientes desses médicos que não foram testados pelo próprio governo? Eis a questão!

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Brasil: Fase um do câncer comunista



Brasil, terra do futebol, carnaval, samba e ... Castro Comunismo?

Marxismo Cultural, a criação sutil e venenosa do italiano comunista Antonio Gramsci, que de alcançar "hegemonia" da Cultura, é considerado, por este autor, como primeira fase do Câncer Comunista que atualmente assola o mundo: a de infectar uma nação cérebro (principalmente a juventude) com noções estrangeiros (do ponto de vista democrático ocidental) de "politicamente correto", "compensantion econômica" e "diversidade cultural", com o objetivo especifically a destruir os três pilares das democracias ocidentais: Liberdade Política , econômico Free Enterprise, ea unidade Cultural da Nação.

A sociedade brasileira está passando por uma fase de câncer comunista por seu fracasso Cultural de prevenir a mídia esquerdista de dominação de espalhar essas noções estrangeiros na terra de Nossa Senhora de Aparecida, a maior nação católica na Terra.

Vamos examinar o chamado "Massacre do Carandiru", por exemplo.
Em outubro, 2 de 1992, a força de Paulo Estado São polícia invadiu a "Casa de Detenção", a maior prisão estatal naquele tempo, "matando" 111 presos "inocentes", de acordo com a mídia de esquerda, dando origem ao Legend of The "Massacre do Carandiru", levando para o livro e filme por Médico do ex-Casa de Detenção: Dráuzio Varella.

21 anos após a invasão, 25 policiais foram condenados a 624 anos de aprisionamento por obedecer ordens do ex-chefe de polícia, confirmada pelo secretário formadores de segurança do Estado e governador.

De acordo com o advogado dos réus, Ieda Ribeiro de Souza : "Quando você condenar policiais que foram devidamente realizando seu dever e sem participação nas mortes (...) você desmoralizá-los" (www.elnuevoherald.com/2013/08/03/ 1536316/policias-brasilenos-condenados.html )

Quem lucra formar esta desmoralização? A questão está aberta para comentários ...

Adriano Campello, LatinAmericanFreedom.com, Editor-in-Chief

"... Com liberdade e justiça para todos ..."



Toda criança aprende na América, tão cedo quanto a idade de 4 ou 5, o "Juramento de fidelidade à bandeira dos Estados Unidos da América", que afirma:
"Eu prometo a fidelidade à bandeira dos Estados Unidos da América e à República que ela representa: uma nação, sob Deus, indivisível, com liberdade e justiça para todos"

Esta aposta simples, cheio de esperança, honra e amor por sua terra, de forma simples e completamente afirma todos os aspectos da cidadania: liberdade (de expressão, Creed, Organização Política e nomeá-lo: qualquer aspecto de sua liberdade pessoal) , Nacionalidade (a bandeira, o amor ao birthland, e assim por diante e assim por diante ...); integridade territorial da República ("Uma nação, sob Deus, indivisível"), bem como a fé religiosa: este é o trabalho eo ofício dos pais fundadores, cheio de sabedoria e Força ...

Este site de notícias está enraizado nesses princípios: que cada homem, mulher e criança de LatinAmerica tem direito a esses direitos inalienáveis: os da Liberdade, Liberdade e Justiça, para todos Latinamerica, para todos do mundo.



Por : LatinAmericanFreedom.com

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Venezuela: Comunista um câncer de três fases

Parceria  Latino America Freedom - Blog Diego CastroTexto Por : Adriano Campello ( Editor Chefe da America Latino Freedom )





Enquanto no Brasil varonil,  nos entretemos em futebol, nos deixando idiotizar pela lavagem cerebral da fase um do câncer comunista, o mesmo mal se alastra pela América latina e toma a nossa vizinha,  nação caribenha da Venezuela já completada a segunda fase da tomada de poder, a de subjugar politicamente, passa-se à fase três: o jugo econômico pleno.
O “Vice-Presidente” Elias Jaua já não se cansa de empurrar jornalistas incômodos para longe, Diosdado Cabello cassa a palavra de parlamentares e ameaça repórteres que insistem em querer resposta às suas perguntas, a Elite cultural e econômica já foi ou está nas vias de serem expulsas do país, e a nossa amada Venezuela caminha celeremente para ser Cuba: a mais longeva tirania da história recente de nosso continente.
Essa é a Tirania da mediocridade, puro canibalismo de um país que infelizmente não diversificou sua economia dependendo quase que exclusivamente do Petróleo que generosamente lhe foi dado pela Criação.
De nós depende iniciar a reação para salvar o povo venezuelano e a toda América Latina de sucumbir a esse mal dos séculos XX e XXI: o Câncer Comunista.


Adriano Campello, LatinAmericanFreedom.com, Editor-in-Chief.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Maduro: O mais difícil Chavez

Parceria : Latino America Freedom-Blog Diego Castro

com a colaboração de Emma Sarpentier , correspondente em França para LatinAmericanFreedom.com ( Editor Chefe- Adriano Campelo )



Chávez tem sido, entre outras coisas, um esforço para promover as classes mais pobres, se procurar atendimento médico ou redistribuir os petrodólares que deixa uma indústria cada vez mais ineficiente. Chávez também tem sido um esforço contínuo para demonizar o venezuelano que preferem outro governo. Chávez ganhou as eleições em outubro? Depois de prometer uma radicalização do processo que tornaria "irreversível", que ele chamou de "socialismo do século XXI". Pouco mais da metade dos venezuelanos votaram nele.? Este "irreversibilidade" implica a exclusão permannente Chávez e Maduro chamados os chamados-majunches, pitiyanquis, oligarcas e traidores. Mas o desejo de excluir é agravado quando os supostos traidores responsáveis ​​por 49% dos cidadãos do país. Como você pode tornar "irreversível", um projeto que metade das pessoas rejeitam? Essa deve ser a pergunta que está maduro agora. Em apenas cem dias como "a face visível do regime" popularidade sofreu uma queda vertiginosa, apesar de ter vivido aquelas semanas em uma campanha em curso. Toda vez que eu deixar Maduro perto de um microfone os partidários de Chávez perdeu. O "filho de Chávez" auto-proclamado é dada para falar bobagem e, além de sua espiritismo ornitológico curioso, suas idéias parecem estar limitados a duas obsessões: a repetição do nome do falecido necrofilia e pitoresca crença de que quem não pensa como ele é um "herdeiro de Hitler". Para a maioria dos observadores, a estreita margem de vitória ea crescente suspeita de que as eleições não foram limpas são os problemas mais urgentes Maduro e seus assessores. Mas talvez a ala mais difícil de Chávez vê os fatos, ea reação da oposição como uma oportunidade para se livrar de um bom tempo para praticar liturgia democrático cada vez menos convicção. Em suas semanas de comando, Maduro ignorou a Constituição, com o consentimento do Supremo Tribrual-cada vez que não concordaram que é prescrito. E ele sabe que, no entanto fraco que possa parecer após a eleição, nunca será mais forte do que hoje. E a maneira de as pesquisas não levam à permanência de Chávez no poder, o que os cientistas políticos ironicamente chamam de "a Chávez madura." Durante seu primeiro discurso como presidente eleito, referindo-se à derrota no refendo constitucional de 2007, Maduro disse que esta foi "a única escolha que perdeu e vai perder neste século." Como o líder de um partido que acabou de ganhar a presidência por uma margem de 1% pode garantir que sua facção política não vai perder outra eleição nos próximos 87 anos? Será que ele está pensando em remover "formalismo" das eleições? Se assim for, os protestos agora agitando Venezuela, e as mortes que têm ocorrido, poderia ser a desculpa para declarar a lei marcial e impor Maduro Chávez: a Chávez mais. E isso é uma catástrofe para todos ...... Venezuela venezuelanos vivem abaixo da genocídio Madurismo o mundo não quer ver .....

Adriano Campello, LatinAmericanFreedom.com, Editor-in-Chief .por

sábado, 27 de julho de 2013

Site gratuito ajuda professor a encontrar substituto

Os problemas que envolvem o absenteísmo dos professores são inúmeros, indo dos mais complexos (como o estresse e más condições de trabalho) aos mais comuns (licença-maternidade, consultas médicas etc.). O que não acompanha essa ausência, na maioria dos casos, é a substituição.
Sentindo na pele as dificuldades em encontrar substitutos, um grupo de educadores da rede pública do Mato Grosso do Sul decidiu criar uma plataforma gratuita para facilitar a comunicação entre profissionais de educação. O Pega Aula, lançado há um mês, funciona com um banco de dados onde professores ou escolas podem encontrar educadores temporários. Além de permitir que universidades e outras instituições de ensino pesquisem profissionais para possíveis contratações.
"O portal surgiu como um ambiente de contato entre docentes para suprir necessidades educativas. Faltam professores em muitas disciplinas, como química e física, mas no Brasil há dois milhões de docentes, que, em muitos casos, estão desempregados pela falta de meio de uma comunicação que os unam", afirma o pedagogo Adalberto Santos, professor das redes municipal e estadual de educação em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, e cofundador da Pega Aula.
De acordo com Santos, a iniciativa surgiu, inicialmente, com a ideia de que professores pudessem trocar informações entre si para encontrar substitutos de maneira mais ágil, suprindo a lacuna de iniciativas nesse sentido. "Os únicos locais onde os docentes temporários podem se cadastrar são nas secretárias estaduais e municipais, que são bancos fechados, sem qualquer tipo de divulgação", diz No Pega Aula, as instituições também podem usufruir dos serviços da plataforma, que permite buscar os profissionais cadastrados a partir de filtros específicos: por região ou disciplinas. Na outra ponta, os docentes recebem vagas compatíveis conforme demandas de escolas, universidades ou cursinhos. Enquanto isso, os alunos que desejam aulas particulares de determinada disciplina também podem buscar por professores e os contratar diretamente.  "Temos diversos portais que oferecem vagas em todas as áreas e normalmente para contratos fixos. Ao contrário da nossa proposta, que é servir como uma plataforma educativa também para os contratos temporários", afirma Santos.
Segundo levantamento realizado pelo jornal Folha de S. Paulo, em 2012, apenas no estado de São Paulo, uma em cada três escolas estaduais enfrenta a falta de professores. Das 1.072 escolas, 343 têm vagas abertas, o que configura a falta de professores em 32% das escolas.
Ainda no estado mais populoso do país, também no ano passado, cada um dos 230 mil professores apenas da rede estadual faltou, em média, 21 dias de aulas usando a licença-média, conforme reportagem do jornal O Estado de S. Paulo. Somando aos seis dias extras, que são abonados e que têm direito os educadores, essa abstenção chega a 27 dias no ano – o que representa mais de 10% das 200 aulas do ano letivo que exige a lei. "Sem professores, a escola sofre com desafios na grade, com implicações na carga horária normal e, principalmente, com os prejuízos para o aluno, que tem de estudar no fim do ano, no fim de semana ou até mesmo não estudar", diz Santos.
O Pega Aula já conta com mais de cinco mil usuários cadastrados, de acordo com Santos, que espera uma adesão em maior escala nos próximos meses. "Por enquanto, o acesso tem sido algo orgânico. Estamos planejamento, com a volta às aulas, realizar campanhas, nas redes sociais e em outros meios de comunicação, para atrair mais professores", afirma ele, que estima que a gratuidade do acesso à plataforma ocorra até o ano que vem, quando a cobrança pelo uso da plataforma passará a ser de, no máximo, R$ 4,90 mensais, para os custos com a manutenção do portal.
 
Fonte: Uol

sexta-feira, 26 de julho de 2013

SISTEMA PRODUTIVO PARA O SEMIÁRIDO - ARTIGO DE PAULO SOUTO

PUBLICADO NO JORNAL A TARDE
 
Jornal A Tarde

 


 No artigo anterior, procurei demonstrar que esta última seca está mostrando dramaticamente a necessidade de um planejamento que contemple soluções para o abastecimento humano em muitas regiões nordestinas, pois populações urbanas também foram atingidas por racionamentos que afetaram fortemente a qualidade de vida de milhões de pessoas, evidenciando o risco a que estão submetidas.
Para estados nordestinos, principalmente a Bahia, pela extensão do semiárido e pelo grande contingente populacional na área rural, não se pode pensar apenas no abastecimento humano. Mas também num sistema produtivo compatível com o ecossistema regional, que propicie uma renda capaz de dar dignidade aos que pretendem permanecer nas suas regiões, sem precisarem ser expulsos de lá pelas dificuldades de sobrevivência.
E o fundamento para políticas com esse objetivo é o pressuposto que isso é perfeitamente possível, afastando teorias excêntricas da inviabilidade dessas regiões. Em muitos países, pequenas populações rurais são objeto de preocupação governamental, até mesmo para preservação de uma importante identidade cultural, que inclui os seus produtos.
Pensando na produção agropecuária é evidente que esse sistema não poderá ser intensivo em água. Daí porque a irrigação, que é uma ótima alternativa, não pode ser uma solução muito abrangente, funcionando as áreas irrigadas como importantes núcleos de irradiação da atividade econômica.
É necessário, sim, que haja a disponibilidade de água com altos níveis de segurança em cada propriedade rural, suficiente para atender às necessidades das famílias, mas também para dar confiabilidade ao sistema produtivo considerável viável para cada região. Isso é ponto de partida para qualquer iniciativa que se disponha a tratar com seriedade a convivência dos nordestinos com as adversidades do clima.  
Os programas de agricultura familiar até que têm sido generosos com o crédito e com as compras governamentais. Mas falham porque não consideram adequadamente a infraestrutura da propriedade. Principalmente ,o suprimento confiável de água durante todo o ano, inclusive a destinada ao sistema produtivo. Pode haver dinheiro para comprar a produção, mas não há produção a ser comprada.
Esse sistema terá que necessariamente ser pouco intensivo em água e, por isso mesmo, a pecuária, principalmente a caprinocultura, sempre desponta como uma solução adequada. Mas não pode se limitar aos programas que simplesmente contemplam a doação dos animais, produzidos precariamente ou que sucumbem a cada estiagem, justamente pela falta de infraestrutura produtiva: água e alimentação para o rebanho.
É preciso conhecer as necessidades de água ao nível de cada propriedade para a definição do seu suprimento, usando as diversas soluções existentes, ao lado de assistência técnica que oriente sobre os modelos adequados de produção de alimentos para o rebanho, que hoje já são dominados por tecnologias muito eficientes. Além, é claro, das questões genéticas e dos cuidados com a sanidade.
Da mesma forma que se conseguiu cadastrar milhões de famílias para identificar sua deficiência de renda no Bolsa Família, precisamos conhecer as necessidades das famílias da zona rural do semi-árido para que possam  viver e produzir para ter uma vida digna.
Já existem inúmeras soluções para o sistema produtivo, inclusive as que contemplam atividades diversificadas que permitem produção para todo o ano e já associadas a uma fase agroindustrial pela associação dos produtores. O essencial é que haja programas de longa duração e recursos assegurados para implantar essas soluções.
Na agricultura ao lado de culturas já conhecidas pela sua adaptação ao clima do semiárido, estão avançando rapidamente as pesquisas para a produção de variedades resistentes. O que é certo é que não existem razões intransponíveis para tornar o semiárido uma região capaz de proporcionar aos seus habitantes um padrão de vida que lhe permita realizar o seu ideal de permanecer integrado às suas raízes.  
 
Artigo de Paulo Souto

Ex senador da república  e governador da Bahia .
Foto : Facebook Paulo Souto

 

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Reunião debate medidas para que estudantes desocupem universidade no Rio

Da Agência Brasil
 
 
 
Rio de Janeiro – Há uma semana no prédio da reitoria da Universidade Gama Filho (UGF), no bairro da Piedade, zona norte do Rio, universitários e uma comitiva de entidades públicas fizeram hoje (22) uma reunião para definir a retomada do calendário acadêmico. O protesto começou no dia 15 de julho e pede uma solução para os problemas financeiros da universidade, como a falta de pagamento dos professores.
Os alunos reivindicam também a transparência do setor financeiro, a consolidação de um compromisso oficial entre os docentes e funcionários do setor administrativo, um canal de comunicação direto com a mantenedora da Universidade Gama Filho (a Galileo Educacional), aumento de segurança no campus e arredores e a garantia de que nenhum dos alunos envolvidos no protesto sofrerá qualquer tipo de retaliação.
A presidenta da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, Jandira Feghali (PCdoB-RJ), informou que já foi feita uma reunião com a Galileo Educacional para obter resposta sobre a falta de recursos. “A Galileo não cumpre suas funções legais. Não paga professores, funcionários, nem funcionários da limpeza. Eles [os alunos] correm o risco de perder o ano letivo então ocuparam a reitoria como forma de protesto. Na última reunião com a Galileo, perguntamos se eles tinham dinheiro. Eles responderam que tinham dinheiro em caixa para gerir a faculdade”, explicou a deputada.
Segundo ela, a Galileo Educacional corre o risco de não ser mais a mantenedora de serviços da Universidade Gama Filho. “Ou a instituição cumpre o seu papel, ou o Ministério da Educação tem de intervir. Há medidas radicais a serem tomadas, como a mudança de gestores da universidade.”
O secretário-geral do Centro Acadêmico de Medicina Albert Sabin, da universidade, Rafael Collado, disse que os universitários só deixarão o prédio depois que as reivindicações forem atendidas. “A expectativa [da reunião] é que a gente saia com um novo calendário de lutas. Esperamos, também, que nossas propostas comecem a ser atendidas hoje. Estamos aqui há uma semana. Nesse final de semana, 50 pessoas ficaram aqui com a gente no prédio da reitoria. Só sairemos daqui quando nossas propostas forem atendidas.”
Representantes do Ministério Público, da União Estadual de Estudantes, do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro, da Ordem de Advogados do Brasil e da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados participaram do encontro.
Até o fechamento da matéria, a Galileo Educacional e a Universidade Gama Filho não responderam ao contato da Agência Brasil sobre o assunto.
 
Edição: Talita Cavalcante
 
 
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domingo, 21 de julho de 2013

Unicamp critica 'Mais Médicos' e se opõe a curso de medicina com 8 anos

Faculdade de Ciências Médicas divulgou carta sobre o programa federal. Governo pretende contratar 10 mil profissionais e criar vagas em faculdades.

A Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp divulgou carta aberta na qual critica a “forma autoritária e precipitada” que o governo federal conduz o programa “Mais Médicos”, e informou se opor à elevação da carga horária dos cursos de medicina da rede pública e privada do país de 6 para 8 anos de duração. A mudança anunciada pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, obriga o aluno a atuar dois anos no Sistema Único de Saúde (SUS).
O programa “Mais Médicos" pretende de aumentar o número de médicos atuantes na rede pública de saúde em regiões com déficit de profissionais, e permite a vinda estrangeiros ou de brasileiros que se formaram no exterior sem a necessidade de revalidação do diploma. O governo prevê criar 10 mil postos de trabalho com a medida, além de 11.447 vagas em faculdades de medicina até 2017.
Carta aberta

Na carta, divulgada nesta sexta-feira (19), a FCM afirma reconhecer que houve um crescimento maior dos serviços de saúde do SUS e da área privada do que a formação de médicos e diz aprovar a proposta de expansão de 10 mil vagas para a residência médica, “priorizando-se as áreas de especialidades mais necessárias ao SUS”. Além disso, a faculdade entende que a criação de até 4 mil vagas do curso de medicina em instituições públicas e privadas, por ano, seria suficiente.

Segundo a assessoria da Unicamp, a reunião de elaboração da carta foi conduzida pelo diretor da FCM, Mario José Abdalla Saad, com a presença do secretário de Saúde de Campinas e professor da FCM, Cármino de Souza, do pró-reitor de graduação da universidade, Luis Alberto Magna, entre outros.
O texto elaborado pelos representantes da FCM também critica a elevação da carga horária do curso de medicina e defende reforma curricular conforme diretrizes definidas pela Associação Brasileira de Ensino Médicas (Abem). Além disso, a Unicamp se diz favorável à criação de um ano inicial de residência para todas as áreas e especialidades médicas na Rede Básica de Saúde, “com supervisão de professores e à distância”. (Leia a carta na íntegra, em formato PDF).

“Mais Médicos” em Campinas

 O prefeito Jonas Donizette (PSB), anunciou nesta sexta-feira a participação da cidade no programa mais médicos. Segundo a assessoria da administração municipal, Campinas não havia sido inserida na primeira etapa do programa porque não preenchia determinados critérios de vulnerabilidade. De acordo com a Secretaria de Saúde, o próximo passo é avaliar quais as unidades podem ser receber profissionais do programa federal.
Entre as cidades da Região Metropolitana de Campinas (RMC), foram selecionados prioritariamente os municípios de Cosmópolis, Hortolândia, Indaiatuba, Jaguariúna, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara d’Oeste, Sumaré, Valinhos e Vinhedo. As prefeituras poderão se inscrever até o dia 25 de julho caso tenham interesse em receber os médicos do programa.


FONTE :G1

sábado, 20 de julho de 2013

Conheça sua verdadeira posição político ideológica no teste do Diagrama de Nolan

O Diagrama de Nolan ou Gráfico de Nolan é um diagrama político popularizado pelo libertário norte-americano David Nolan [1].
Ele o criou para ilustrar a alegação de que o libertarianismo defende tanto as liberdades econômicas quanto as liberdades individuais, num contraste visual tanto com a esquerda quanto com a direita. De acordo com Nolan, a esquerda defende apenas as liberdades individuais, enquanto a direita conservadora defende apenas as liberdades econômicas [2].
Diferentemente da separação tradicional esquerda/direita e outras taxonomias políticas, o Diagrama de Nolan na sua forma original tem duas dimensões, com um eixo X horizontal chamado de "liberdade econômica" e um eixo Y vertical chamado "liberdade individual". Ele lembra um quadrado dividido em quatro quadrantes, com cada amostra da população atribuída a um dos quadrantes. Algumas versões apresentam um quinto quadrante central, em forma de losango, para indicar uma posição centrista.

Faça o teste e descubra sua posição político ideológica, respondendo a série de perguntas. Clique no link abaixo:

http://www.diagramadenolan.com.br/questionario?locale=pt

Entidades públicas e privadas pedem reforma do ensino médio

Brasília - Entidades representantes do ensino público e do privado encaminharam ao Ministério da Educação (MEC) documentos que pedem uma reformulação do ensino médio. O assunto é debatido desde o ano passado tanto no próprio MEC quanto no Congresso Nacional, mas ainda sem resoluções concretas.

“Nos últimos anos houve evoluções na etapa, mas ainda é preciso avançar muito. A evasão e a distorção idade-série são alguns dos fatores”, diz o vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e secretário de Educação do Espírito Santo, Klinger Marcos Barbosa Alves.

O Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) encaminhou ao MEC documento elaborado na última reunião ordinária do conselho. O documento propõe a criação de um programa com financiamento específico para o ensino médio, que reserve recursos para ações voltadas a melhorias em infraestrutura, capacitação e incentivo para professores e equipes gestoras, mobilidade de alunos e estudantes, apoio ao estudante (transporte, alimentação, material escolar e bolsas de manutenção) e apoio ao desenvolvimento de novas metodologias e materiais pedagógicos.

Entre as particulares, a discussão envolve a finalidade da etapa. “Para que serve o ensino médio? É só um rito de passagem? Acho que não. A etapa deve dar liberdade para que tanto os alunos que queiram seguir uma carreira acadêmica quanto técnica possam se desenvolver e fazer isso ainda na escola”, diz a presidenta da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Amábile Pacios.

A Fenep definiu princípios que podem nortear um “novo ensino médio inovador”. Entre os pontos, a possibilidade de que cada escola defina a proposta pedagógica e a parte diversificada do currículo, cabendo ao MEC apenas o currículo básico mínimo; a regulamentação da carga horária do professor, para que possa trabalhar em período integral na mesma escola; e, a ampliação da carga horária e do currículo do ensino médio, para que o estudante possa optar pela formação acadêmica ou técnica no último ano dessa etapa de ensino.

O MEC - em conjunto com os secretários de educação - estuda ações para melhorar a etapa. De acordo com a pasta, não há previsão para o fim dos trabalhos. Na Câmara dos Deputados, a Comissão Especial de Reformulação do Ensino Médio foi formada para promover estudos e proposições para a reformulação da etapa. Atualmente, a comissão faz seminários nos estados e no Distrito Federal para ter subsídios para o relatório final - a comissão será extinta no fim da legislatura, o que acontece no final de 2014, mesmo que não tenha apresentado o relatório final. Mas pode ser reaberta na próxima legislatura.

O ensino médio tem sido alvo de preocupação do ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Em maio, ele disse que a pasta pretende lançar um programa para aprimorar a etapa.

De acordo com o Censo Escolar de 2012, a maioria das matrículas do ensino médio está na rede estadual de ensino (84,9%). As escolas privadas ficam com 12,7% das matrículas, as escolas federais com 1,5% e as municipais com 0,9%. Em 2012, 8.376.852 alunos estavam regularmente e 1.345.864 cursavam o ensino médio pelo Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Em 2011, 79,4% dos jovens de 15 a 17 anos estavam no ensino médio, segundo os últimos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os dados de 2012, divulgados pelo MEC no mês passado mostram que, dos estudantes matriculados no ensino médio, 31,1% têm idade acima do esperado para a série que cursam.

Edição: José Romildo Portal EBC