sexta-feira, 6 de março de 2015

SOS Venezuela- Nossos irmãos pedem socorro ! ( AJUDEM)

Desde que se manteve no poder ,ditadura Bolivariana  oprime o país, levando população a estado de calamidade .Entidades de ajuda humanitária lançam campanhas solidárias para tentar amenizar crise. Saiba como ajudar nos links abaixo da matéria




Localizada no norte da América Latina, a Venezuela é conhecida por sua indústria de petróleo, além da biodiversidade e recursos naturais abundantes.
Antiga colônia espanhola, o país tornou-se independente em 1813. Atualmente, está entre as nações mais urbanizadas da América Latina.
A população é de cerca de 30 milhões de pessoas e o PIB (produto interno bruto) em 2013 chegou a US$ 408,8 bilhões.
A maioria dos cidadãos vive nas cidades do norte, especialmente na capital Caracas, maior município venezuelano.
A economia venezuelana tem um histórico de inflação alta, desde antes de Chávez chegar ao poder. Contudo, a gastança pública aliada a uma política expansionista e estatizante fez com que a alta dos preços atingisse níveis absurdos. Segundo o FMI, a inflação anual venezuelana fechou 2012 a 26,3%. Em 2013, o índice fechou em 56%, a mais alta taxa do continente americano e mais do que o dobro da registrada no país no ano anterior. Em 2014, o índice bateu nos 64%. Os números poderiam ser muito piores se não fosse o controle de preços exercido pelo governo. No entanto, essa regulação afetou a produção e levou a escassez de alimentos básicos como leite, carne e até papel higiênico.
Em 1999, Chávez aprovou uma nova Constituição que eliminou o Senado e estendeu seu mandato para seis anos, além de conseguir uma lei que lhe permitia governar por decreto. A concentração de poderes promovida pelo caudilho, no entanto, não se restringiu ao Legislativo. O Judiciário foi tomado por juízes alinhados ao chavismo. A cúpula das Forças Armadas também demonstrou lealdade ao coronel logo depois de anunciada sua morte, quando as tropas foram colocadas nas ruas com o objetivo declarado de "manter a ordem". "Vida longa, Chávez. Vida longa, revolução", bradou o ministro da Defesa, Diego Alfredo Molero Bellavia. A oposição em várias oportunidades pediu a obediência à Constituição.
A imprensa também não escapou do controle imposto por Chávez. Em 2007, o governo não renovou a concessão do maior canal de televisão venezuelano, a RCTV. A Globovisión, única emissora que ainda mantinha uma linha crítica ao governo, também foi vendida.
O petróleo, extraído quase inteiramente pela PDVSA, a Petrobras da Venezuela, é responsável por 50% das receitas do governo venezuelano. Além do prejuízo de uma economia não diversificada, Chávez demitiu em 2003 40% dos funcionários da companhia após uma greve geral e os substituiu por aliados. A partir daí, as metas de investimento não foram cumpridas e a produção estagnou.
O plano de investimentos da PDVSA divulgado em 2007 previa a produção de 6 milhões de barris por dia este ano, mas entrega menos da metade. A exploração de petróleo caiu de 3,2 milhões de barris diários (em 1998) para 2,4 milhões (dado de 2012). O caudilho foi beneficiado, no entanto, pelo aumento do preço do produto e usou a fortuna para financiar programas assistencialistas e comprar aliados na América Latina.
O presidente Nicolás Maduro deu continuidade às 'misiones', como são conhecidos os programas assistencialistas. O desafio será mantê-los e ainda investir na petrolífera e aumentar a produção.
Entre o final de 2009 e início de 2010, a Venezuela sofreu uma crise no setor elétrico, agravada pela estiagem que reduziu drasticamente os níveis dos rios que alimentam as hidrelétricas. Preocupado em ajudar financeiramente os aliados latino-americanos, o governo Chávez deixou de investir em novas usinas. E as companhias do setor elétrico, sob a praga da gestão chavista, tiveram queda na produção por falta de manutenção, corrupção e aumento escandaloso do número de funcionários. A crise foi tão grave que paralisou vários setores da economia e obrigou o governo a declarar estado de emergência no país.
Para contornar a situação, Chávez propôs o "banho socialista" de três minutos, pediu para os venezuelanos usarem lanternas para ir ao banheiro no meio da madrugada e exortou as grandes empresas a gerar sua própria eletricidade. Em 2012, Chávez reconheceu que a Venezuela ainda sofria com problemas elétricos, mas disse que, se não tivesse chegado ao poder em 1999, o país se iluminaria com lanternas e cozinharia com lenha.
O fato é que ainda hoje apagões são registrados em todo o país. O discurso de Nicolás Maduro agora é colocar a culpa nos "inimigos da pátria", que estariam sabotando o sistema de energia
Boa parte dos recursos do petróleo venezuelano foi usada por Chávez para comprar aliados na região e ampliar o alcance de sua 'revolução bolivariana'. O maior beneficiário é Cuba, cuja mesada vinda dos cofres venezuelanos equivale a 22% do PIB - a ilha foi o destino do coronel ao longo de todo o tratamento contra o câncer e a oposição venezuelana denuncia a interferência dos irmãos Castro na política do país. Chávez também abasteceu o caixa de campanha de candidatos presidenciais populistas na América Latina e Central, como Cristina Kirchner, na Argentina, Evo Morales, na Bolívia, e Daniel Ortega, na Nicarágua.
Durante a era Chávez, o endividamento do governo subiu de 37% para 51% do PIB. A dívida pública externa oficial está em 107 bilhões de dólares, sem contar a dívida da PDVSA com fornecedores e sócios e os débitos do governo com empresas expropriadas. No total, a conta deve chegar a 140 bilhões de dólares.
O governo da Venezuela anunciou no início de maio de 2014 um plano de racionamento em Caracas que deixa parte dos seis milhões de habitantes sem acesso à água por até três dias por semana. O plano de emergência é necessário para contornar a severa seca que o país enfrenta, disseram as autoridades. No entanto, o governo omitiu que nenhum reservatório foi construído durante os 15 anos de chavismo. Tampouco houve a elaboração de um plano de economia de água, necessário em regiões que sofrem com secas sazonais.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) denunciou a "deterioração do direito à liberdade de expressão” na Venezuela, após constante ataques do governo aos meios de comunicação e jornalistas, além do bloqueio de canais de televisão e sites de notícias. Não bastasse a perseguição oficial, a imprensa também é estrangulada pela crise econômica. Com as finanças do país arrasadas e em um cenário de tensão política, vários grupos de comunicação mudaram de controle no último ano, incluindo os jornais de maior circulação e o canal de televisão que era o mais crítico ao governo, o Globovisión. Os jornais também enfrentam uma dramática escassez de papel de imprensa – que depende da autorização do governo para a importação –, o que provocou o fechamento de algumas publicações e a redução do número de páginas de outras.
 
 
Com todo esse cenário de escassez e opressão institucionalizada por parte do governo que está realizando um verdadeiro genocídio para com todos aqueles que se opõe ao seu regime, entidades não governamentais de ajuda humanitária  entre outros órgãos internacionais, deram inicio a uma campanha para arrecadar donativos para tentar amenizar a crise.
 
 
 
Você pode ajudar doando pela instituição : HPFW -Human Progress Foundation World. Basta fazer um breve cadastro com dados básicos , em seguida fazer a doação que desejar -http://www.humanpfw.org/index.php/es/donaciones 
 
 
 




 
Links da campanha AYUDA HUMANITÁRIA:  :

https://www.facebook.com/ayudahumanitariavenezuela?pnref=story

http://www.ayudahumanitariavenezuela.org



Nenhum comentário:

Postar um comentário